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TULUM RIVIERA MAIA V

A duas horas de carro — por estrada duplicada — de Cancún, E A 1 HORA DE PLAYA, Tulum sempre esteve no menu turístico da península de Yucatán. Ficam aqui as ruínas mais fotogênicas do México: pequenos templos e casas de patrícios de uma importante cidade portuária maia, que podem ser fotografados contra a água azul-bebê do Caribe.

Mas apesar da sua proximidade com a famosa Cancun e com a festeira Playa del Carmen, Tulum não é para o mesmo público. A top Carol Trentini esteve por lá e escreveu para maravilhas para a revista VOGUE BRASIL.

Com seus hotéis “ecochiques”, restaurantes badalados e aulas de ioga na orla, a localidade mexicana atrai uma mistura de boêmios, “alternativos” com dinheiro no bolso e gringos que viajam em busca de sol, areia branca e mar turquesa. Tipo uma Trancoso …

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mistura étnica: colar de turquesas do Mexico,de sementes da Bahia e anel de turquesa PD

…. com bracelete de prata e turquesa vintage e pulseiras de couro e ouro PD.

O programa foi visitar as ruínas e depois descer para a praia, que se estende por mais de 20 km, até o santuário ecológico de Sian Ka’an, uma reserva ambiental protegida.  A região foi ocupada por hoteizinhos pequenos, alguns deles beeem charmosos. Esse é o beach clube da pousada PAPAYA PLAYA, onde passamos um dia d-e-l-i-c-i-o-s-o.

Estilo rústico- eco- chique , cardápio refinado com pitadas mexicanas, agua morna, mar azul, areias brancas e finas, imensidão de belezaaaa … já tá ficando repetitivo, né??? rsrs

Ou seja: se Playa del Carmen é o Buzios de Cancún, então Tulum seria uma mistura de Praia do Espelho (pela beleza da praia e pelo tipo de ocupação), Caraíva (pela tranquilidade) e Trancoso (pelo tipo de público). Eu ficaria uns 2 dias, SEM DÚVIDA !!!

Os bangalôs são assim, de frente para o mar, e acredito que devam ser ultra luxuosos dentro do contexto, claro! ( Eu conferiria direitinho antes…) A praia é sensacional para caminhar — parece um dos nossos praiões da Bahia, só que com o mar do Caribe.

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Eu evitaria os hotéis da praia Paraíso, que fica perto das ruínas e consegue ficar farofada sempre. Tampouco ficaria no trecho da praia em que as pedras formam enseadinhas, por não haver espaço para caminhar (o destaque dessa zona é o Zamas). O melhor trecho começa no km 5, quando a praia se torna totalmente livre e desimpedida. Por ali você deve fazer cotações entre o Zulúm, o La Zebra, o Ocho (o bar de praia mais bochichado), o Azúcar e o Amansala. Fazendo questão de bangalôs de alvenaria, fique entre o Ana y José e a ala nova (”Corazón”) do Nueva Vida de Ramiro. Montar base em Tulum não é bom apenas para curtir uns dias de praia, praia e mais praia; dá para fazer um passeio de canoa pela reserva de Sian Ka’an, ir às ruínas de Cobá (50 km), mergulhar em cenotes e fazer snorkel nos corais logo ali, nessa praia mesmo. Polegar para cima Polegar para cima Polegar para cima

Se o programa é de um dia só, melhor visitar as ruínas e depois descer para a praia.

A complexidade das edificações  é menor e menos impressionante do que na poderosa Chichen Itza, mas sua localização perto das falésias do litoral a torna uma das ruínas mais cênicas de Yucatan.O complexo é rodeado por um muro (a palavra Tulum significa muro) e é um conjunto de templos e palácios construídos por volta de 1400, resquícios do final da civilização maia, povo que dominou a península de Yucatán por sete séculos. A entrada para o parque custa US$ 10 . Procure visitar as ruínas pela manhã, de preferência no primeiro horário que vc conseguir (a partir 8h), pois o sol ainda está suportável. Fui às 12:30 e quase morri de tanto calor. Gostaria até de ter aproveitado mais, mas estava um sol escaldante ! A gente perde até um pouco da graça …

Antes da conquista espanhola do território mexicano, no século 16, a antiga cidade maia foi um importante porto comercial.  Segundo historiadores, as embarcações maias que partiam e chegavam a Tulum não utilizavam velas, apenas remos. No auge da antiga civilização, em torno do ano 1400, os principais itens do comércio eram sal, mel, algodão, armas feitas com a pedra obsidiana, artefatos de jade e penas de pássaros exóticos.

Obsidiana é essa pedra branca linda opaca, que dá lindos looks de praia e de verão!

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As embarcações, na época , precisavam atravessar a barreira de corais, visível durante o dia, nas águas cristalinas. À noite, tochas de fogo colocadas em pequenas janelas do Castelo, diante do mar, serviam de farol para a localização exata do canal.

As grossas muralhas, de 6 m de espessura, formando um retângulo de 380 m por 165 m diante do mar, protegiam o chamado centro cerimonial de Tulum, área reservada para atividades da elite da sociedade, como governantes e religiosos. E você entra por esse buraco no meio da muralha para o impressionante cenário que verá pela frente.

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As ruínas das quais é possível se aproximar são de estruturas como a Casa Del Cenote, uma gruta com tumba, pequenos templos nos penhascos e, no alto da colina, o Templo Del Dios Descendente. A divindade, esculpida de cabeça para baixo, representa Dios Abeja, fornecedor de mel, associado ao planeta Vênus.

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Depois de abandonada há séculos pelos maias, já sob a dominação espanhola, Tulum foi redescoberta em 1841 pelos exploradores John L. Stephens e Frederick Catherwood, os primeiros a divulgarem para o mundo detalhes da arquitetura e desenhos de construções imponentes como o Templo de los Frescos e El Castillo. O primeiro, cercado de colunas, tem altar com pinturas murais dos deuses Chaac (da chuva) e Ixchel (da fertilidade), sendo que a imagem de Chaac surge montada sobre um animal de quatro patas, sinal de que os maias da época já tinham conhecimento da chegada dos espanhóis e seus cavalos. Em El Castilo,nas estruturas com escadarias ,destacam-se figuras de serpentes com as cabeças apoiadas no piso, semelhantes às encontradas em Chichén-Itzá.

Aliás , fiquei impressionada ! Não parece Windsor , na Inglaterra , em menor escala ???

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Essa foto acima tirei em março desse ano, in loco, e fiquei pensando como os maias, povo indígena teoricamente sem acesso ao mundo europeu , construiu uma cidade como essa, com palácios, rede de esgotos, banheiros , em 1400 … Será que eles viram? e copiaram?? Porque  Windsor, por exemplo, tem 1000 anos… Mas qual a chance de um povo indigena, de outra etnia, sem falar as linguas da Europa, circular pela “ corte “ na idade média sem ser notado??? E os conhecimentos de astronomia, matemática.. Mistérios !!!!!!

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Quem mora aqui hoje??? Os lagartos e as iguanas. Apesar de rastejantes, os bichinhos encaram as câmaras fotográficas com aquela postura superior de quem está informando: “Eu moro aqui nas ruínas maias, vocês só visitam…” ( Ok ..rsrs… mas fiz a foto, claro!!! )Em Tulum há também uma reserva de tartarugas marinhas que ali depositam seus ovos,  e se você contar com a sorte, poderá ver o nascimento das pequenas,ou mesmo nadar com elas na Reserva de Akumal , bem pertinho daqui.

Quem estiver em Yucatán e dispuser de tempo , deve passar um dia em Chichen Itzá (duas horas e meia de ônibus), o maior sítio arqueológico maia com pirâmides de pedra cinza sob uma planície gramada, uma das Sete Maravilhas do Mundo. É cansativp subir as intermináveis escadas , mas a paisagem de lá de cima é deslumbrante. Pode parecer óbvio num roteiro solar como este, mas é fundamental levar boné e garrafinhas de água a tiracolo: o sol de verão é escaldante ao meio-dia. Dessa vez pulei, pois já havia ido com marido há 18 anos atrás, portanto, minha gana de conhecer estava “ sob controle “. E também não posso “ fritar “ a paciência das filhas, que têm 14 e 17 anos, e querem um pouco de dolce far niente, praia, shopping … afinal, estão de férias ! E o calor inviabiliza …

Mas ao rever essa foto em Chitchen Itza há 18 anos atrás… huuumm… deu saudade! O lugar é mágico! E merece a visita sim!

 

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Tags: México
Posted on 27 de julho de 2013
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