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Arte, Viagens

CIRCUITO OFF – SP ARTE

Não só a feira é um mega acontecimento, mas também os vários eventos que acontecem ao seu redor. É uma época de grandes aberturas de exposições nas galerias, as mesmas que estão com seus stands bombando na feira. Tirei um dia para conferir as de Vila Madalena, um corredor cultural de 1a. grandeza.

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       Look comfy para bater muita perna – dia seria graaaande – Comecei na Millan !

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             look todo TAHARI – flats TORY BURCH – bag MULBERRY – JÓIAS PD

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A exposição de HENRIQUE OLIVEIRA foi das que mais me encantou. Inclusive, é destaque nessa VOGUE ABRIL .

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Henrique faz sempre obras monumentais , como essa instalação da foto abaixo no Palais de Tokyo em Paris em 2013,

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mas dessa vez, apresenta pela 1a. vez desdobramentos em menor escala dos estudos que tem feito de seus materiais habituais. Para essas criações, Henrique usou madeiras de instalações passadas , um trabalho que fez dele um dos grandes nomes da arte sustentável. Ele busca em galpões e canteiros de obras os compensados de diversas cores e tamanhos que produzem um efeito final de músculos de animal.

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   Mais uma galeria na mesma rua – BLAU PROJECTS – coma exposição de Maria Lynch.

Neoarte.net / Soluções fotográficas para o mercado de arte.

   E ainda mais uma – FORTES VILLAÇA – com exposição de IRAN DO ESPIRITO SANTO.

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A exposição FUSO reúne essa cúpula e as pinturas sobre paredes opostas , sendo uma o negativo da outra. A sensação é incrível.

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No ITAIM  – GALERIA MARILIA RAZUK – fomos ver Amílcar de Castro. Nos Jardins, fomos ver  Joseph Beuys, na Galerina Bergamin & Gomide – um dos mais influentes nomes da arte contemporânea do século 20, em sua primeira exposição em uma galeria em São Paulo, com de 35 trabalhos entre esculturas, desenhos e gravuras. E ainda no mesmo bairro fomos na Almeida Dale, ver a bela exposição Di Cavalcanti -Conquistador de Lirismos  , compreendendo mais de duas décadas da produção dele, de 1925 a 1949.

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“Eu sou meu personagem”, dizia Di Cavalcanti sobre si mesmo. Entre todos os pintores do Modernismo, Di foi o único artista que se manteve ativo do início ao fim do período modernista (até sua morte, em 1976) e aquele que melhor retratou as nuances e o lirismo da cultura e do povo brasileiro.  A mostra, que segue até 28 de Maio, reune cerca de 50 obras do artista – entre óleos, aquarelas, guaches – e insere-se dentro da ação de caráter institucional da Galeria Almeida e Dale, que já apresentou anteriormente as exposições de Fernando Botero, Aldo Bonadei, Alfredo Volpi, Alberto da Veiga Guignard, Willys de Castro, Candido Portinari e Ismael Nery.

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Amanhã vou mostrar, enfim, um pouco da SP-ARTE , 1 semana após seu encerramento com uma opinião de um galerista daqui de BH. E hoje compartilho com vocês um balanço sobre a feira, feito por WILSON LÁZARO – Diretor artístico da DOTART GALERIA – BH.

1) Como curador, como vc viu a escolha das obras expostas na feira? Vc acha que houve alguma década, ou estilo ou movimento artístico privilegiado na maioria dos stands trazendo alguma unidade? Ou foi mesmo uma absoluta diversidade, com cada galeria expondo o que tem e/ou o que vende?

Hoje a SP-ARTE ocupa o lugar de uma grande mostra ou um novo pensamento de bienal “diferente do que ocorre todos os anos nas outras feiras”. É uma oportunidade única do público agir, olhar e desfrutar das obras expostas e por fim comprar. Cada galeria leva o seu conceito curatorial para seu espaço sempre apresentando as novas propostas dos artistas.

2) As galerias internacionais vieram na mesmo quantidade, volume e importãncia dos anos anteriores? A crise que o Brasil atravessa afetou a vinda delas em relação ao ano passado e a 2014 quando ainda não se falava em crise?

A arte é o 4o. mercado que movimenta o maior volume de dinheiro no mundo.O  Brasil é um país gigante e realizamos uma bienal de São Paulo dentro de uma grande cidade, isso influencia muito o mercado internacional.

3) Em relação ao volume de vendas, valores de obras expostas, numero de expositores : vc viu  alguma diferença referente ao cenário econômico atual do Brasil? 

Esse mercado não tem crise. Acredito que o que está acontecendo principalmente aqui no nosso país é um amadurecimento do mercado e dos clientes, já que´os nossos artistas estão sempre em alta no mercado internacional.

 

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Tags: São Paulo
Posted on 16 de abril de 2016
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